Se voce nasceu para ser uma rosa colombiana jamais será uma tiririca do brejo. Sendo assim, começamos fevereiro nos promovendo e buscando um mês melhor porque eu particularmente tô meio cansada de queixas, lamurias e futricas.
O mês do squindolelê vem com a força da luz e uma esperança melhor para gente. Então #vamoquevamo!
Passo primeiro:
Avaliar o que rola no espaço esta é a mais importante providência, quando se quer iluminar um ambiente.
Locais que exigem precisão:
Com um foco, uma boa visão, lá no trabalho, na cozinha, no estudo, maquiagem e na barbeiragem (sic…), lá exige maior quantidade de luz e lâmpadas com uma boa reprodução de cor tipo incandescentes e fluorescentes de última geração.
Relax
As áreas usadas nos momentos de lazer: omo assistir televisão, momentos de meditação e escutar música, podemos contar com uma iluminação mais difusa, vindas de pontos indiretos e abajures, eu ainda acho que esta opção é a melhor escolha para não poluir uma ambientação com uma iluminação feérica.
Socializando
Ambientes que a gente chama os amigos para um bom papo, precisam ter flexibilidade na iluminação além de serem confortáveis tanto nos encontros intimistas como nos momentos de festa. Um dimmer é o melhor e mais barato objeto de consumo nestas freguesias além de nos permitirem e garantirem a quantidade de luz adequada para cada ocasião.
Leve também em conta o tempo que se pretende permanecer no lugar. Espaços de pouco uso não requerem muitos pontos de luz, afinal a gente sabe que a luz é cara, sejamos sustentáveis!
Bem, dê atenção especial e eleja o que há de bacana na decoração e na arquitetura que mereça ser valorizado com a luz. Trabalhe com focos e fachos dirigidos.
Com esses dados em mãos, fica mais fácil partir para o projeto específico de cada ambiente.
Iluminar é quase uma equação, não muito simples. E por isso contar com um especialista faz toda a diferença.
O tabuleiro está aberto, as possibilidades são muitas, analise o que precisa de mais atenção e está carente e foco neles!